Pritaneu
(Prytaneium ou Prytaneum) era o nome dado pelos antigos gregos ao coração da cada cidade que se representava por um fogo eterno que queimava a um altar ao edifício denominado Pritaneu, igual que um fogo queimava às casas privadas num altar doméstico ao pátio interior.
O eleans são os primeiros que mantiveram este fogo dia e noite. Em Atenas os embaixadores estrangeiros eram recebidos ao Pritaneu. Neste lugar também passavam dia detrás dia os sucessivos pritanes ou presidentes do senado e outros cidadãos distinguidos por serviços ao estado, privilégio garantido a vezes de maneira perpetua e outras por tempo limitado.
O fogo da cada cidade trazia-se às suas colónias; se alguma vez extinguia-se o fogo, tinha-se de voltar a trazer da cidade mãe. Finalmente o Pritaneu aconteceu símbolo da independência dos estados e assim o assinala Tucídides, e se tinha estendido por toda Grécia.
O Pritaneu de Atenas era sob a Acrópole, à sua parte norte, e foi originalmente um lugar para assembléias.
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